sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Constatar o Óbvio


Todas as histórias têm mais do que um lado, mais do que uma versão, mesmo que o final seja inevitavelmente o mesmo.

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Confusion becomes a philosophy


[In this home on Ice; Clap Your Hands Say Yeah]

«Blue you radiant blue
I don't know how you can stand next to me
You you talk like a noose
And only confuse my perplexity
Now that I'm so sad and not quite right
I could dance all night
I could dance all night.
Shake your rattle-snake skin
And become a part of society
Wait on down the highway
To see how far I'll come a-run a-runrun
running
All that we had salvaged from the fire
Was a waste of time
(But) what a waste of time.
Should I trust all the rust that's on TV
I guess with some distaste I disagree
With quite a fashionable dispassion for
The dispossessed under-stressed
Gimme
And I don't care if you don't like it
Or just don't see.
Now that we fattened the cow
And set out to plow unknown enemies
"Wow!" shouts the startled crowd
"How now did you see what I did see?"
the ravaged cabbage drifts on dark red skies
and it looks so nice
gee it looks so nice.
Shout just let it on out
Confusion becomes a philosophy
Down we're reaching the town
where we don't have to stand around
and lookover our shoulders
Hell I never knew was what we made it
Let's just take it slow in this home on ice.»

segunda-feira, janeiro 29, 2007

Amanhã

Acordarei amanhã, certamente. Mas hoje não. Hoje nem os meus olhos querem ver-me; Nem a mim, nem a ti.

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Domínios


«O dever de cada homem é fugir ao domínio do que o domina.»

Agostinho da Silva

sexta-feira, janeiro 05, 2007

1 Ano

Tudo começou assim, há pouco mais de 1 Ano. Se as palavras começaram por se precipitar de modo irracional, actualmente pecam mais pela escassez do que pela frustração incontida, mas lógica, que goravam espelhar no início.
Do percurso iniciado há 1 Ano, não há, contudo, muitas lições a tirar, nem sequer em forma de conclusões mágicas desvendadas ou redundantes lugares comuns. De tudo o que escrevi, apenas uma ideia subsiste persistente:
Por mais que o Sol insista em iluminar a Lua, hoje, como exactamente há 1 Ano atrás, a Lua nunca deixará de ter um Lado Negro, porque é precisamente isso que a define e que a vicia, por natureza. Se assim não fosse, jamais seria esta Lua.

sexta-feira, novembro 24, 2006

Chuva


Lá fora, caiem rajadas de chuva às gotas, um oceano que se precipita em direcção ao chão, partícula por partícula. Só falta mesmo o frio para me sentir em casa, estranhamente aconchegado por arrepios familiares que me fazem sentir vivo, muito além da pele fria, das mãos geladas, dos pulmões cheios de ar cortante.
Por mais paradoxal que pareça, é impossível não adorar este tempo...

sexta-feira, novembro 03, 2006

Quando uma música fala por nós,



Nada mais há a dizer.