quinta-feira, janeiro 26, 2006
sexta-feira, janeiro 20, 2006
terça-feira, janeiro 17, 2006
sexta-feira, janeiro 13, 2006
terça-feira, janeiro 10, 2006
Resoluções para o Novo Ano
Pecando já por atraso, como aliás é meu timbre pessoal (sim, porque a pontualidade não é de bom tom), não me parece que venha mal ao Mundo por só agora formular, provido da maior boa esperança e do melhor dos optimismos, as minhas resoluções para o Novo Ano.
Assim sendo, neste Novo Ano pretendo:
1. Deixar de fumar;
2. Fazer menos exercício físico;
3. Ver alguma televisão;
4. Dormir, pelo menos, 7 horas por dia;
5. Actualizar a vacina do tétano (em atraso desde 1850);
6. Ficar viciado numa qualquer novela da TVI (sim, porque senão é impossível cumprir cumulativamente as resoluções 3 e 4, uma vez que a melhor programação televisa só começa por volta da uma da manhã).
Tenho dito.
1. Deixar de fumar;
2. Fazer menos exercício físico;
3. Ver alguma televisão;
4. Dormir, pelo menos, 7 horas por dia;
5. Actualizar a vacina do tétano (em atraso desde 1850);
6. Ficar viciado numa qualquer novela da TVI (sim, porque senão é impossível cumprir cumulativamente as resoluções 3 e 4, uma vez que a melhor programação televisa só começa por volta da uma da manhã).
Tenho dito.
Post Scriptum - Como acho que qualquer pessoa deve, nestes casos, ser suficientemente pragmática para reconher quais as resoluções realisticamente exequíveis, desde já informo que nunca fumei, raramente faço exercício físico e sou viciado em televisão. Assim sendo, por natureza e/ou defeito pessoal, só muito dificilmente as 3 primeiras resoluções não serão criteriosamente cumpridas. Ou seja, o desafio residirá, então, nas 3 últimas resoluções, pelo que, tendo em conta que a última não é de todo viável (excepto se for alvo de uma lobotomia), acho que estou no bom caminho para fazer o pleno e ter um ano em cheio (sim, porque ficar viciado numa novela em nada contribuiria para a minha felicidade).
segunda-feira, janeiro 09, 2006
sexta-feira, janeiro 06, 2006
quinta-feira, janeiro 05, 2006
Hawkmoon 269
Like a desert needs rain
Like a town needs a name
I need your love
Like a drifter needs a room
Hawkmoon
I need your love
Like a rhythm unbroken
Like drums in the night
Like sweet soul music
Like sunlight
I need your love
Like coming home and you don't know where you've been
Like black coffee
Like nicotine
I need your love
When the night has no end and the day yet to begin
As the room spins around
I need your love
I need your love
Like a Phoenix rising needs a holy tree
Like the sweet revenge of a bitter enemy
I need your love
Like the heat needs the sun
Like honey on her tongue
Like the muzzle of a gun
Like oxygen
I need your love
When the night has no end and the day yet to begin
As the room spins around
I need your love
I need your love
Like thunder needs rain
Like the preacher needs pain
Like tongues of flame
Like a soup stain
Like a needle needs a vein
Like someone to blame
Like a thought unchained
Like a runaway train
I need your love
Like faith needs a doubt
Like a freeway out
I need your love
Like powder needs a spark
Like lies need the dark
I need your love
Heat of love in the heart of it
Heat of love in the heart of it
Heat of love
Like a town needs a name
I need your love
Like a drifter needs a room
Hawkmoon
I need your love
Like a rhythm unbroken
Like drums in the night
Like sweet soul music
Like sunlight
I need your love
Like coming home and you don't know where you've been
Like black coffee
Like nicotine
I need your love
When the night has no end and the day yet to begin
As the room spins around
I need your love
I need your love
Like a Phoenix rising needs a holy tree
Like the sweet revenge of a bitter enemy
I need your love
Like the heat needs the sun
Like honey on her tongue
Like the muzzle of a gun
Like oxygen
I need your love
When the night has no end and the day yet to begin
As the room spins around
I need your love
I need your love
Like thunder needs rain
Like the preacher needs pain
Like tongues of flame
Like a soup stain
Like a needle needs a vein
Like someone to blame
Like a thought unchained
Like a runaway train
I need your love
Like faith needs a doubt
Like a freeway out
I need your love
Like powder needs a spark
Like lies need the dark
I need your love
Heat of love in the heart of it
Heat of love in the heart of it
Heat of love
[U2 - Hawkmoon 269; Rattle and Hum]
quarta-feira, janeiro 04, 2006
O Princípio
Todas as coisas começam pelo princípio... Com a óbvia excepção de todas as que começam pelo fim e daquelas que nem chegam a começar. Este diário dos tempos modernos, espelho frágil e nada oculto de uma alma que (vai-se lá saber porquê) se quer ver reflectida em bytes de informação cibernética, começa hoje... E começa precisamente no lado negro da Lua... Passo a explicar:
Recordo-me de me dizerem, desde pequenino, que na Lua mora um homem condenado a triste destino porque trabalhou num domingo... Não me perguntem de onde vem esta sórdida descrição, mas sei que foi assim que aprendi a olhar para a Lua desde a infância... Entre uma vasta panóplia de tretas científicas, diz-se que a Lua influencia as marés dos nossos oceanos, que é suficientemente poderosa para abrandar o movimento de rotação da Terra e assim obrigar-nos a acrescentar mais um segundo a 2005, ou que é feita de queijo (esta última afirmação, a única verdade indiscutível)... Serve este chorrilho de palavras para dizer que, afinal, a Lua, como todas as coisas neste nosso pequeno universo, tem muitos lados, entendendo-se por "lado", em sentido lato, a perspectiva subjectiva ou mais cientificamente objectiva com que cada um de nós para ela olha.
Ora, este blog é a minha Lua ou, mais propriamente, o meu modo de, por entre palavras, deixar aqui o testemunho tosco dos lados por onde vou girando... Hoje negros, amanhã iluminados.
Recordo-me de me dizerem, desde pequenino, que na Lua mora um homem condenado a triste destino porque trabalhou num domingo... Não me perguntem de onde vem esta sórdida descrição, mas sei que foi assim que aprendi a olhar para a Lua desde a infância... Entre uma vasta panóplia de tretas científicas, diz-se que a Lua influencia as marés dos nossos oceanos, que é suficientemente poderosa para abrandar o movimento de rotação da Terra e assim obrigar-nos a acrescentar mais um segundo a 2005, ou que é feita de queijo (esta última afirmação, a única verdade indiscutível)... Serve este chorrilho de palavras para dizer que, afinal, a Lua, como todas as coisas neste nosso pequeno universo, tem muitos lados, entendendo-se por "lado", em sentido lato, a perspectiva subjectiva ou mais cientificamente objectiva com que cada um de nós para ela olha.
Ora, este blog é a minha Lua ou, mais propriamente, o meu modo de, por entre palavras, deixar aqui o testemunho tosco dos lados por onde vou girando... Hoje negros, amanhã iluminados.